"Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay", é um dito popular castelhano, cuja origem não se sabe ao certo, mas que se tornou universal. Por aqui, a tradução "eu não creio nas bruxas, mas que elas existem, existem", nos mostra que se encanta, transformando-se em mistério, aquilo que não somos capazes de compreender. Nesta obra temos três histórias, três olhares, e um só propósito: desconstruir preconceitos. Desde os mais remotos tempos, as mulheres que detinham capacidades de conexão com a natureza, com o sobrenatural e ousavam ser donas do próprio destino, eram consideradas bruxas.